Abra espaço.

E de repente abrimos os olhos… é lá está dezembro.

Apesar de sabermos que o tempo passa em uma velocidade constante, com o passar dos anos, nos parece que ele voa… e cada vez mais rápido.

Com o último mês do ano na mira dos olhos, é inevitável o pensamento de que mais um ano “se foi”… assim como inevitável também é, pensarmos em quanta coisa fizemos… quantas deixamos “por fazer”.

Houveram coisas agradáveis de carregarmos… conquistas, mudanças… acertos.

No entanto, também houveram erros, nos trazendo peso e incômodo.

E não nos é possível simplesmente largá-los pelo caminho. Eles não se “soltam” sozinhos. Precisam de alguma atitude nossa, para se transformarem em algo melhor.

Assim como queremos o direito de poder cometê-los, que saibamos a importância de tentarmos “consertá-los”, corrigindo a nós mesmos e os nossos próximos passos.

Experimentar, arriscar, ousar… rir, chorar… aprender… viver.

E se por vezes nos falta achar o momento para mexer no desagradável… mudar… buscar coisas novas, que nos acrescentem, nos façam bem… que a porta ainda entreaberta entre este ano e o novo, seja o momento.

Momento para termos a coragem de mexer no que precisa ser mexido, consertar o que acharmos que vale a pena consertar, largarmos o que não faz mais sentido carregar… mudarmos realmente no que precisarmos mudar, para que os resultados os quais não estivermos gostando, sejam diferentes.

Que o chegar do fim do ano, seja o início do “largar”, do corrigir, do abrir espaço para as coisas novas e melhores…  e da permanência daquelas que nos fazem bem.

Corrija o que puder, deixe o bom ficar e abra espaço para o novo entrar.

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